sábado, 11 de dezembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
AS MINHAS PINTURAS
Aqui pintámos mais um trecho duma cidade ou vila portuguesa. Um encantador recanto com os característicos vasos de flores, se calhar malvas.
Enfim, um pequeno pormenor que nos faz recordar a nossa infância, aí pelos anos 50, com o velho casario dos bairros dos operários, trabalhadores de fábricas, em que a força do homem era o que mais se evidenciava. Quando escrevíamos este trecho lembrámo-nos duma oficina existente no Barreiro que se chamava "o Pedro Severo". Lembramo-nos, até porque residimos nessa travessa aí por 1943, dos trabalhadores malhando no ferro incandescente nas bigornas para lhes darem a forma desejada. Era tudo feito com esforço exagerado do homem mas, à época, não havia outros meios de trabalhar os materiais, neste caso em particular, o ferro.
Tempos que já lá vão, que recordamos com saudade, sobretudo porque a vida entre as pessoas era mais sã.
domingo, 6 de junho de 2010
DESPORTO - UM LEÃO A CANTAR O HINO DO BENFICA
terça-feira, 1 de junho de 2010
UM PINTOR DE VEZ EM QUANDO
Abel Manta - Pintor português do séc. XX.
Nasceu em Gouveia, em 12 de Outubro de 1888; morreu em Lisboa em 9 de Agosto de 1982.
Abel Manta distinguiu-se pelo rasgo e vigor de seu estilo.
Seus retratos impõem pela densidade expressiva e por vezes ainda pela subtileza do cromatismo.
Também se evidencia na interpretação de paisagens e trechos citadinos, em que tudo se reduz ao essencial, e na pintura de flores e frutos.
Vindo de uma família de artistas, João Abel Manta, iniciando-se no estilo figurativo moderno, migrou naturalmente para o abstracto, dedicando-se paralelamente à ilustração, ao cartaz, às artes gráficas, à decoração, à cerâmica, à tapeçaria, aos murais, à arquitectura e à caricatura.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
AS MINHAS PINTURAS - VIVENDA EM BADEN
Vivenda nos arredores de Baden- Suiça 60x50 cm
Porquê pintar uma casa numa povoação nos arredores de Baden? É a pergunta que deve estar no espírito de todos vós.
E, no entanto, existem várias razões para eu ter feito este quadro. De entre elas salientamos:
1. Já fui muito feliz nesta casa. Mais à frente explicarei o motivo.
2. É nesta vivenda que passo a maior parte do tempo sempre que vou à Suiça.
3. Esta vivenda é propriedade dum dos meus filhos.
4. E por fim, mas não menos importante e é a razão principal por já ter sido e querer continuar a ser muito feliz aqui é que nela residem as minhas 2 netas. Então isto não é razão suficiente para essa felicidade e para ter querido pintar este quadro? Penso que sim.
Até breve.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
UM PINTOR DE VEZ EM QUANDO
Almada Negreiros (1893 - 1970)
Escritor e artista plástico, José Sobral de Almada Negreiros nasceu em S. Tomé e Príncipe a 7 de Abril de 1893. Foi um dos fundadores da revista Orpheu (1915), veículo de introdução do modernismo em Portugal, onde conviveu de perto com Fernando Pessoa. Além da literatura e da pintura a óleo, Almada desenvolveu ainda composições coreográficas para ballet. Trabalhou em tapeçaria, gravura, pintura mural, caricatura, mosaico, azulejo e vitral. Faleceu a 15 de Junho de 1970 no Hospital de S. Luís dos Franceses, em Lisboa, no mesmo quarto onde morrera seu amigo Fernando Pessoa.
sexta-feira, 26 de março de 2010
UM PINTOR DE VEZ EM QUANDO
Alfredo Keil – Biografia
Movimento - Romantismo
Ano - 1851-1907
Informação - Nasceu em Lisboa em 1851 e morreu em Hamburgo (Alemanha) em 1907. Sua educação básica se deu igualmente na Alemanha, berço do romantismo. Esta foi, talvez, uma das razões pelas quais o artista seguia a reboque das novas tendências, já estabelecidas na Europa, inclusive em Portugal.
Em 1890, realizou uma exposição individual em Lisboa, bastante concorrida, na qual expôs cerca de trezentos quadros. Foi a consagração em seu país, após o reconhecimento que lhe fora dado por outros países.
Em Portugal, sua presença como pintor foi ofuscada pelo brilhantismo com que se destacou na música e na poesia. Foi na música, sobretudo, que ele obteve seu maior sucesso, havendo composto o hino pátrio A Portuguesa, num momento em que Portugal mantinha sério confronto com a Inglaterra. Sua mais conhecida composição, todavia, foi a Marcha Fúnebre. E, entre os livros de poesia que publicou, destaca-se Tojos e rosmaninhos (poesias, 1908).
terça-feira, 9 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
AS MINHAS PINTURAS
Este quadro que mostra uma rua de Lisboa e um carro da Carris (julgo ser na Rua da Alfândega, junto ao Terreiro do Paço) pintei-o em 2008.
Já não está em meu poder, mas para não o esquecer tirei-lhe esta foto que aqui deixo para que todos, incluindo eu próprio, possamos a alguma distância fazer a nossa crítica.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
AS MINHAS PINTURAS
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
UM PINTOR DE VEZ EM QUANDO
PAULA REGO
A pintura de Paula Rego não pode ser classificada como conservadora ou académica, mesmo se ela vem sendo (em especial desde o seu trabalho na National Gallery) um exercício de reaprendizagem dos meios de expressão pictural, reapropriando-se da possibilidade da representação humana e aprofundando os recursos da volumetria ilusionística do quadro, em contacto com as lições dos mestres antigos e de alguns contemporâneos (como Lucian Freud, que especialmente admira). «O naturalismo está muito fora de moda, mas eu não me importo», declara Paula Rego. «A moda passará. Estas revolucionárias 'pinturas silenciosas, com as suas réplicas sombrias', sobreviverão», comenta Maggie Gee num artigo do «Daily Telegraph».
«É tudo copiado à vista», insiste a artista, que expõe com as pinturas os seus desenhos preparatórios realizados com a constante presença dos modelos, desvendando assim os «segredos» de atelier, a «ordem e a disciplina» do trabalho do quadro em que se sustenta o seu poder de subversão. «Aprender a desenhar é muito importante. Eu também não sei muito bem, mas estou a aprender», diz Paula Rego.
Extraído de “Textos de ALEXANDRE POMAR”, EXPRESSO, CARTAZ, 22-5-1999
domingo, 3 de janeiro de 2010
UM PINTOR DE VEZ EM QUANDO
Para fomentar naqueles que vierem a este blog o gosto pelas artes e, nomeadamente, pela pintura, resolvemos apresentar de vez em quando um pintor. Não uma biografia completa ou o conjunto das suas obras, mas apenas um "cheirinho" para que possam iniciar uma busca desse ou de outros artistas. Numa palavra fomentar as artes em geral e a pintura em particular.
Assim iniciamos com Vincent Willem van Gogh (Zundert, 30 de Março de 1853 —Auvers-sur-Oise, 29 de Julho de 1890) pintor de que sempre gostámos desde a nossa infância.
"Ele é frequentemente considerado um dos maiores de todos os tempos. Sua vida foi marcada por fracassos. Ele falhou em todos os aspectos importantes para o seu mundo, em sua época. Foi incapaz de constituir família, custear a própria subsistência ou até mesmo manter contactos sociais. Aos 37 anos, sucumbiu a uma doença mental, suicidando-se." (Wikipédia)
sábado, 2 de janeiro de 2010
AS MINHAS PINTURAS
E, decidimos começar mostrando um quadro pintado por mim cujo tema é uma ponte romana localizada numa terra alentejana, mais concretamente Monforte.
PONTE ROMANA - MONFORTE - ALTO ALENTEJO - Acrílico sobre tela 40cmx30cm
Ponte Romana de Monforte
Faz a travessia da Ribeira de Monforte, junto ao rossio actualmente cortado pelo IP 2, concelho de Monforte, distrito de Portalegre e encontra-se classificada como Imóvel de Interesse Público - Decreto n.º 29/90 de 17-7.
Ponte com sete arcos, de altura e abertura desigual, que vão diminuindo do central para as margens, que suportam o tabuleiro de perfil em cavalete, protegido por guardas.
Geralmente classificada edificação romana, subsistem dúvidas dada a irregularidade que a construção actualmente apresenta.